Crítica: Um Editor de Génios
2016
Poster de Um Editor de Génios |
Um Editor de Génios relata um drama histórico, onde o editor de livros escritos por autores como Hemingway ou Fitzgerald, terá agora à sua frente a tarefa de editar livros de um novo promissor escritor, Thomas Wolfe. Mas, neste caso, o feitio pouco coerente deste escritor vai levar a uma relação atribulada com todas as pessoas que o rodeiam.
Esta semi-biografia mostra-nos, em parte, como o talento para a escrita de grandes nomes da literatura a nível mundial pode ser enublado por questões familiares, ou quase simplesmente pela subida de fama à cabeça e pelo sucesso de vendas que as suas obras têm, o que traz depois a diversas consequências negativas nos campos sentimentais e familiares.
Jude Law e Colin Firth em Um Editor de Génios |
Sem desvendar muito sobre a história do filme (que já se saberá quase na totalidade, para quem conheça os autores aqui representados), confesso que fiquei a conhecer mais sobre os bastidores da literatura e despertou-me o interesse sobre alguns livros.
Para além de uma boa fotografia num estilo muito noir, é o elenco deste filme que faz a diferença, uma vez que o filme em si não tem muito mais interesse do que as inter-relações pessoais nele apresentadas.
Mau | Meh | Bom
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