Crítica: Kong: Ilha da Caveira
2017
Poster de "Kong: Ilha da Caveira" |
O mítico monstro conhecido como King Kong já tem uma longa relação com o cinema. Tal como o seu amigo Godzilla (ou será inimigo?), muitos foram já os filmes e adaptações feitas de histórias, onde o protagonista é um animal gigante, que tanto aterroriza uma população, como a deixa encantada com a sua consciência inocente e animalesca.
"Kong: Ilha da Caveira" não foge à regra, e mantém o fio narrativo já conhecido deste sub-género do cinema.
Aqui não se vai encontrar nada de novo, nem se surpreender com este ou aquele ponto, no entanto a narrativa em si é consistente, e os efeitos especiais que se esperam destes filmes também estão competentes e não se encontram em demasia.
Com um elenco sólido, e que já tem muita experiência nestas andanças, "Kong: Ilha da Caveira" também ganha neste ponto, mas o que o faz ser banal é mesmo a sua restrição a um sub-género que não é aqui que se vai reformar ou remodelar.
Um bom filme de aventura para os adolescentes, mas o mesmo King Kong para os adultos, salvo o facto de aqui não haver Empire State Building para ninguém.
Mau | Meh | Bom
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