Crítica: The Purge: Election Year
2016
Poster de The Purge: Election Year |
O terceiro filme de uma série que gosta de libertar a violência que existe no ser humano ao estilo norte-americano. The Purge: Election Year deverá concluir uma trilogia de filmes onde o enredo principal consiste em dar 12 horas por ano a uma nação (EUA), para que qualquer cidadão possa fazer o que bem lhe apetecer, sem qualquer tipo de consequência. Ou seja, uma espécie de anarquia legalizada durante uma noite.
A ideia apresentada já no primeiro filme desta série (ano de 2013) mantém-se viva e consistente neste filme, mantendo o mesmo clima de terror, colocando sempre em certos momentos próprios uma pitada de crítica ao que a ideia do filme representa: a libertação que esta purga supostamente traz à população.
Imagem do filme The Purge: Election Year |
Com estreia em Portugal na edição de 2016 do festival MOTELx, esta noite de purga em ano de eleições traz ao ecrã algo que a série até agora não tinha: uma escala política e mais global sobre a ideologia da purga em si e dos jogos que estão por trás de uma lei como esta.
Um filme decente e que demonstra como um terceiro filme de uma saga de terror consegue ser ainda um bom filme dentro e fora do seu género, pelo simples facto de estar assente numa ideia base que é diferente em si, e que deixa sempre o público a pensar sobre a condição da violência humana.
Mau | Meh | Bom
Sem comentários:
Enviar um comentário