10/01/2018

As lutas na galáxia continuam...

Crítica: Star Wars: Episódio VIII - Os Últimos Jedi

2017


Poster de Os Últimos Jedi

As guerras das estrelas, a luta entre o Bem e o Mal e todas as histórias numa galáxia bem distante continuam bem vivas e de boa saúde, e não parece que vão acabar tão cedo. Hoje em dia já são poucas as pessoas que possam desconhecer por completo as palavras Star Wars, Disney ou Darth Vader, e aqui como nestes "Últimos Jedi", não há tempo para explicar todo este universo desde o início, portanto vamos saltar essa parte.

Tecnicamente este filme cumpre como deveria cumprir, enchendo os olhos dos espectadores com planos fortes e efeitos especiais trabalhados ao detalhe, e a nível da sua narrativa também, cumprindo com uma coesão a nível das duas histórias principais aqui exploradas, dando espaço suficiente para que o guião possa transitar entre uma e outra sem que se perca o foco principal do filme.

Mas para além disso, que há mais a acrescentar a estes 'Últimos Jedi'? Para os fãs desta saga o filme cumpre em todas as medidas, respondendo a várias perguntas anteriores e deixando outras em aberto para dar continuidade nos filmes que se seguirão. Contudo não deixa um impacto extraordinário no mundo do cinema, ou mesmo na saga Star Wars, dando apenas mais um passo neste universo já tão extenso.

Imagem de Os Últimos Jedi

Sendo assim, esta adição ao cinema de Star Wars é razoável e enche os olhos a todos, deixando os seus fãs felizes e ansiosos por mais. O que se destaca principalmente é, sem dúvida, os efeitos especiais e sonoros, que nos deixam com vontade de viver naquela realidade, numa galáxia assim, numa vida assim, e isso é a magia do cinema, a possibilidade de nos puxar para um mundo diferente durante um filme.

Um filme para miúdos e graúdos, bastante familiar, com momentos cómicos e outros mais sérios, com uma boa mensagem a transmitir, e construindo essa narrativa de forma coesa.

Mau | Meh | Bom

09/01/2018

"A Forma da Água" lidera os nomeados aos BAFTA


Com um total de 12 nomeações, o filme "A Forma da Água" do realizador Guillermo del Toro é o grande favorito aos prémios BAFTA deste ano.

Vê aqui a lista completa com todas as categorias a concurso:

Melhor Filme
Call Me By Your Name
Darkest Hour
Dunkirk
The Shape of Water
Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Filme Britânico
Darkest Hour
The Death of Stalin
God's Own Country
Lady Macbeth
Paddington 2
Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Realizador
Denis Villeneuve - Blade Runner 2049
Luca Guadagnino - Call Me By Your Name
Christopher Nolan - Dunkirk
Guillermo del Toro - The Shape of Water
Martin McDonagh - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Actriz Principal
Annette Bening - Film Stars Don't Die in Liverpool
Frances McDormand - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri
Margot Robbie - I, Tonya
Sally Hawkins - The Shape of Water
Saoirse Ronan - Lady Bird

Melhor Actor Principal
Daniel Day-Lewis - Phantom Thread
Daniel Kaluuya - Get Out
Gary Oldman - Darkest Hour
Jamie Bell - Film Stars Don't Die in Liverpool
Timothée Chalamet - Call Me By Your Name

Melhor Actriz Secundária
Allison Janney - I, Tonya
Kristin Scott Thomas - Darkest Hour
Laurie Metcalf - Lady Bird
Lesley Manville - Phantom Thread
Octavia Spencer - The Shape of Water

Melhor Actor Secundário
Christopher Plummer - All the Money in the World
Hugh Grant - Paddington 2
Sam Rockwell - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri
Willem Dafoe - The Florida Project
Woody Harrelson - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Estreia para um Escritor, Realizador ou Produtor Britânico
The Ghoul - Gareth Tunley, Jack Healy Guttman, and Tom Meeten
I Am Not a Witch - Rungano Nyoni, Emily Morgan
Jawbone - Johnny Harris, Thomas Napper
Kingdom of Us - Lucy Cohen
Lady Macbeth - Alice Birch, William Oldroyd, Fodhla Cronin O'Reilly

Melhor Filme Estrangeiro (Língua Não-Inglesa)
Elle
First They Killed My Father
The Handmaiden
Loveless
The Salesman

Melhor Documentário
City of Ghosts
I Am Not Your Negro
Icarus
An Inconvenient Sequel
Jane

Melhor Filme de Animação
Coco
Loving Vincent
My Life As a Courgette

Melhor Argumento Original
Get Out
I, Tonya
Lady Bird
The Shape of Water
Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Argumento Adaptado
Call Me By Your Name
The Death of Stalin
Film Stars Don't Die in Liverpool
Molly's Game
Paddington 2

Melhor Música Original
Blade Runner 2049
Darkest Hour
Dunkirk
Phantom Thread
The Shape of Water

Melhor Fotografia
Blade Runner 2049
Darkest Hour
Dunkirk
The Shape of Water
Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Edição
Baby Driver
Blade Runner 2049
Dunkirk
The Shape of Water
Three Billboards Outside Ebbing, Missouri

Melhor Design de Produção
Beauty and the Beast
Blade Runner 2049
Darkest Hour
Dunkirk
The Shape of Water

Melhor Guarda-Roupa
Beauty and the Beast
Darkest Hour
I, Tonya
Phantom Thread
The Shape of Water

Melhor Caracterização e Maquilhagem
Blade Runner 2049
Darkest Hour
I, Tonya
Victoria & Abdul
Wonder

Melhor Banda-Sonora/Som
Baby Driver
Blade Runner 2049
Dunkirk
The Shape of Water
Star Wars: The Last Jedi

Melhores Efeitos Especiais
Blade Runner 2049
Dunkirk
The Shape of Water
Star Wars: The Last Jedi
War for the Planet of the Apes

Melhor Curta de Animação Britânica
Have Heart
Malmoon
Poles Apart

Melhor Curta Britânica
Aamir
Cowboy Dave
A Drowning Man
Work
Wren Boys

EE Rising Star Award (Voto do Público)
Daniel Kaluuya
Florence Pugh
Josh O'Connor
Tessa Thompson
Timothée Chalamet

04/01/2018

E a vida roda e roda...

Crítica: Roda Gigante

2017


Poster de Roda Gigante

O escritor e realizador Woody Allen representa por si só uma marca no mundo da sétima arte, e um estilo próprio de fazer cinema. Esta Roda Gigante enquadra-se no estilo de Allen, mas faz apenas isso, ou seja, não consegue ir além da sua narrativa, bem trabalhada, para nos dar um filme marcante, ficando-se pelo meio de uma filmografia extensa e com muito melhores obras que esta Roda Gigante.

O filme centra-se na personagem interpretada por Kate Winslet, e nos seus conflitos emocionais, que se transformam em algo muito linear e previsível, faltando aqui uma maior diversidade de emoções ou abordagens. Nota-se aqui uma grande parecença com o filme Blue Jasmine, no foco que dá a uma personagem feminina principal e na sua transformação emocional, sendo que em Blue Jasmine a exploração dessa narrativa está mais interessante.

Imagem de Roda Gigante

A actriz Kate Winslet toma rédeas às emoções desta personagem, mas sinto que poderia ter tido uma performance mais convincente e mais marcada pelo conflito, do que propriamente pelo atenuar de emoções que praticamente sabemos desde que as personagens são introduzidas no filme.

O ponto forte vai certamente para o argumento, apesar de este poder ter sido mais ambicioso, mas que não se deixa levar por comuns clichés, não fosse este um filme escrito por Woody Allen. No departamento técnico nota-se uma posição forte em relação ao estilo de imagem, luzes e cores carregadas, que sinto ter sido um estilo utilizado em demasia, apesar de se entender o seu propósito.

Mau | Meh | Bom

02/01/2018

Aliens e Punk unidos

Crítica: How to Talk to Girls at Parties

2017


Poster de How to Talk to Girls at Parties

Pode-se dizer que o mais recente filme do realizador John Cameron Mitchell, estreado na passada edição do Leffest, tem um título invulgar, e se for traduzido à letra será algo como "Como Falar com Raparigas em Festas". Curioso? Sim, e invulgar.

Mas a palavra 'invulgar' é um adjectivo comum no mundo que este realizador traz por norma ao cinema. Com base numa história de Neil Gaiman, este filme consegue juntar punk, aliens, amor e roupas bizarras, e consegue com toda esta mistura criar algo interessante e único, com o qual nos conseguimos relacionar. Aqui não se pode aplicar a frase "ah este filme fez-me lembrar o filme tal".

Imagem de How to Talk to Girls at Parties

Se pensamos que vamos preparados para o que iremos ver neste filme, então estamos enganados, mas isso não significa que o filme ou a sua história sejam maus, pelo contrário. Aliás, a história em si até consegue ser em parte cliché e banal, naquilo que pretende transmitir como mensagem ou moral ao espectador, mas é a forma como é transmitida que faz a diferença.

Não consigo aqui destacar um ou outro pontos mais fortes ou fracos que este filme possa ter, talvez com excepção do design técnico que está de parabéns. Todo o elenco vai bem, a realização cumpre e os cenários estão todos bem enquadrados naquilo que se pretende em cada ambiente criado. Este é um caso que ou se gosta ou se odeia, e no meu caso gostei, e muito.

Mau | Meh | Bom

04/11/2017

Acho que já vi esta marca em algum filme...

A colocação de produto (product placement) é uma forma de marketing indirecto, onde os produtos de uma marca são colocados como conteúdo de um filme, série de TV, videoclipe, jogos, revistas, eventos, redes sociais, etc.

O sucesso deste tipo de marketing passa muito pela forma como a inserção destes produtos é feita, pois quanto mais subtil e natural essa colocação for, maior será o sucesso da campanha em si.
As marcas pagam, e bem, por este tipo de marketing, pois não é tão agressivo para o público em geral e, caso tenha bastante sucesso na forma como é criada a colocação da marca, os resultados conseguem ser bastante positivos, e no caso de filmes até muito mais rentáveis do que por exemplo os comuns anúncios de televisão. Porquê? No caso dos filmes está praticamente assegurada a visualização da marca ou do produto em si, uma vez que este faz parte integrante da narrativa do filme, enquanto que num anúncio de televisão não se consegue garantir realmente a visualização e atenção do espectador, que pode mudar de canal, estar atento a outra tarefa, etc.

Carro BMW presente num filme da saga 007

Hoje em dia, no mundo da 7ª arte, a colocação de produto já é um negócio que apresenta receitas de milhões aos estúdios cinematográficos, sendo desde já há algum tempo um negócio de grandes dimensões, com equipas especializadas que trabalham somente nesta área, por forma a potenciar o maior número de receitas, e da melhor forma possível, tanto para a marca como para a narrativa do filme em si.

Veja-se o exemplo do filme "Homem de Aço" (2013), que adaptou uma nova versão do herói 'Super-Homem' para o cinema, onde conseguiu receitas astronómicas que rondaram os 160 milhões de dólares, através de mais de 100 parcerias com marcas que apostaram na colocação de produto neste filme. Ou seja, o filme teve um orçamento final que rondou os 225 milhões de dólares, e mais de metade deste valor foi logo liquidado apenas através de product placement. "Homem de Aço" acabou por ter receitas de bilheteira que rondaram os 668 milhões de dólares, mundialmente.

Marca 'Sears' presente numa imagem de "Homem de Aço"

O mercado da colocação de produtos no cinema já tem realmente uma dimensão tal que muitos dos filmes que são produzidos e lançados a uma escala global, apenas o conseguem fazer graças a esta 'sub-indústria'. E, de facto, este product placement garante bons resultados na sua grande maioria, e quando assim o é, consegue trazer receitas enormes para as marcas envolvidas.
Também não nos esqueçamos que um filme não acaba a sua exposição mal sai das salas de cinema, pois ainda existe a seguir os mercados de aluguer de filmes, streaming, venda de DVD's/Blu-Ray's, estreia em televisão, pirataria, etc, e estima-se que a média do número de pessoas que vê um filme de grande sucesso, mundialmente, pelo menos uma vez através de qualquer uma destas formas, seja de 120 milhões.

E se pensa que o mercado do cinema é onde as marcas investem mais neste tipo de marketing, está enganado. Aliás, o cinema nem representa uma grande fatia dentro deste mercado, sendo que a televisão consegue atrair cerca de 70% de todas as receitas ligadas à colocação de produto, seja através de séries, novelas, talk shows, etc. Outros grandes mercados são os video-jogos e os clipes de música, sendo que nestes últimos as plataformas como YouTube contribuem imenso para a distribuição dos mesmos, sendo que hoje em dia existe já um número considerável de videoclipes com biliões de visualizações no YouTube, e este número tende a aumentar, e as marcas aproveitam-se desta forma de divulgação também.

Marcas como Coca-Cola e Chanel num videoclipe de Lady Gaga

E em Portugal?

Bom, no caso do mercado do cinema português estamos perante um caso diferente, pois a dimensão do cinema em Portugal não se pode comparar ao mercado norte-americano. No entanto já começam a existir nos últimos anos algumas investidas neste mercado, e um aumento do interesse das produtoras nacionais em explorarem a colocação de produto.

Por exemplo, no caso do remake do clássico "Pátio das Cantigas", existiram duas parcerias para colocação de produto, uma com os CTT e outra com a Sagres, sendo que a existência de um carteiro na trama não é nenhuma aparente coincidência, nem o facto de os protagonistas beberem cerveja Sagres em vários momentos do filme.

Marca 'Sagres' presente numa imagem de "Pátio das Cantigas"

Curiosidades:

- O filme 'Asas', produzido em 1927, que foi o primeiro filme a ganhar o Óscar na categoria de Melhor Filme, tinha já uma colocação de produto da marca de chocolates Hershey's.

- O tempo médio de visualização de um produto/marca num filme é de 6.2 segundos.

- Em 2009, as receitas brutas provenientes de colocação de produtos, apenas nos E.U.A, ultrapassaram o valor de 7 biliões de dólares.

- Actualmente, a marca que mais investe em colocação de produto no cinema é a Apple.


Fontes:
https://brandongaille.com/46-product-placement-in-movies-statistics/
https://blog.hubspot.com/agency/product-placement
https://priceonomics.com/the-economics-of-product-placements/
https://sol.sapo.pt/artigo/409338/o-patio-dos-cifroes
https://www.thebalance.com/the-delicate-art-of-product-placement-advertising-38454

18/10/2017

Um boneco pouco interessante

Crítica: O Boneco de Neve

2017


Poster de "O Boneco de Neve"

Nos filmes do género policial/thriller é normal, e razoável, colocar o público a pensar nas respostas para a trama que é apresentada, e dessa forma captar a sua atenção e o seu interesse, sendo que se conseguir espantar o espectador mais perto do final do filme e da resolução de toda a história envolvente, então é um filme bem conseguido.

Esse não é o caso deste "Boneco de Neve". A culpa nem é do boneco propriamente falando (sim, existe um boneco de neve meio aterrador ao longo do filme), pois esse até cumpre bem o seu papel. A história à volta dele é que não é das melhores.

Quando a meio de um filme policial já se suspeita sobre quem é o assassino, e depois essa suspeita vem a confirmar-se, então não ficamos deslumbrados com o mesmo.

Imagem de "O Boneco de Neve"

Este "Boneco de Neve" tenta ser maior do que realmente é, e não consegue deslumbrar pela sua narrativa, nem também pela componente técnica ou mesmo do elenco (este último que penso ter sido mal aproveitado). Trata-se de uma 'imitação' fraca do ambiente e estilo vividos nos filmes da saga Millennium por exemplo, e a sua narrativa é mais específica e não tão abrangente socialmente.

Em todo o caso estamos perante um filme decente dentro do seu género, mas que não acrescenta nada de novo como filme e, sem ter lido o livro em que se baseia, acredito que a história em livro deverá ser muito mais rica. Ficamos aqui com um típico filme de 'domingo à tarde'.

Mau | Meh | Bom

16/10/2017

NOS Cinemas abre 11 novas salas até ao final deste ano


2017 é um ano inédito para a NOS Cinemas, com a abertura de 11 novas salas: uma sala IMAX no CascaiShopping e dois novos complexos de cinema 100% laser no MAR Shopping Algarve (Loulé) e no Fórum Évora. No final do ano, a NOS passará a gerir 32 complexos de cinema e 226 salas. Com a expansão da sua rede de cinemas, a NOS cria ainda 40 novos postos de trabalho diretos.

Primeiro complexo 100% laser da Península Ibérica

A NOS inaugura o seu terceiro complexo de cinema no Algarve a 26 de Outubro, reforçando a sua presença na região, depois de Tavira e Faro. Trata-se do primeiro complexo 100% laser da Península Ibérica, ou seja, todas as salas são equipadas com projetores laser. O complexo disponibiliza ainda um dos maiores ecrãs do Algarve, com 240m2, e projeção 4K, o state of the art em termos de definição de imagem. Este sistema, aliado à tecnologia de som Dolby Atmos, mais imersivo e realista, traduz-se numa experiência de cinema surpreendente.
O complexo, com cinco salas, proporciona 1100 novos lugares de cinema à região, aproximando-a do circuito cultural nacional e internacional, criando ainda 20 novos postos de trabalho diretos.

Nova sala IMAX em Portugal

Em Novembro a NOS inaugura a sua terceira sala de cinema IMAX® DMR - Digital 3D, localizada no CascaiShopping. De referir que primeira sala IMAX do País foi inaugurada pela NOS Cinemas em 2013, no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, e a segunda, em 2015, no MAR Shopping, em Matosinhos.

O sistema IMAX® DMR foi desenvolvido pela empresa canadiana IMAX Corporation e permite visualizar filmes em ecrãs muito maiores do que os sistemas digitais standard, proporcionando uma experiência verdadeiramente única de imersão. 350m² é a dimensão média de um ecrã IMAX em Portugal, seis vezes mais que um ecrã convencional (equivalente a 22 mil ecrãs de telemóvel ou à área de um apartamento T3).

Com o posicionamento “IMAX® is believing” a experiência proporcionada é tão real que coloca o espectador no centro da ação. Trata-se de um formato de cinema que combina tecnologia, arquitetura e sistemas patenteados, frequentemente utilizado em blockbusters internacionais.

Atualmente existem 1000 salas IMAX em 66 países, e mais de 450 milhões de pessoas já tiveram uma experiência IMAX.

Cinema regressa a Évora 7 anos depois

A partir de Novembro o cinema volta à cidade de Évora, após 7 anos sem exibição. A NOS vai inaugurar cinco novas salas no novo centro comercial Fórum Évora, propriedade da Ares Capital.

A abertura das salas NOS Cinemas Évora Shopping vai permitir que os eborenses voltem a ter acesso à exibição regular de filmes, acompanhando o circuito de estreias mundial.

Com um total de 600 lugares, as novas salas, todas digitais, estão ainda equipadas com as mais recentes tecnologias de exibição cinematográfica, nomeadamente o Digital 3D, projeção laser e som Dolby Atmos, proporcionando à população uma experiência de cinema única e imersiva. Com esta abertura a NOS Cinemas reforça a sua posição como empresa que procura estar cada vez mais próxima de todos os portugueses, facilitando o acesso à cultura e ao entretenimento. A abertura deste espaço vai criar 20 novos postos de trabalho diretos.

“A NOS Cinemas está a reforçar o seu posicionamento como operador de entretenimento em Portugal e ambiciona estar cada vez mais próxima das populações, levando o que de melhor se faz na 7.ª arte, tanto em Portugal como a nível internacional, a todo o País” refere Pedro Mota Carmo, CEO da NOS Cinemas.

A NOS é líder no mercado de exibição cinematográfica e tem tido um papel de promotor, em vários momentos, do desenvolvimento da indústria. Foi o principal agente da revolução digital no Cinema em Portugal, com 100% das salas digitalizadas, num processo precursor na Europa, tendo sido pioneira na introdução do cinema 3D, IMAX 3D, 4DX e ecrã laser no País. Este constante foco na inovação tem sido um forte estímulo à evolução e desenvolvimento do mercado e dos seus stakeholders. É objetivo da NOS Cinemas contribuir para um progresso sustentável das indústrias culturais no País, acompanhando as melhores tendências e práticas internacionais. As salas de cinema NOS têm sido palco de exibição dos maiores êxitos de cinema, mas também de conteúdos alternativos como concertos e outras iniciativas que, por vezes, permitem cruzar várias janelas de intervenção da NOS.